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quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Carteira de Trabalho Digital: Conheça Algumas Vantagens




Carteira de trabalho digital agiliza solicitação de seguro-desemprego

Agora é muito mais fácil resolver questões relacionadas à documentação empregatícia. O Ministério do Trabalho anunciou no início desta semana o lançamento da "Carteira de Trabalho Digital", entre outros serviços.

O projeto se trata de um aplicativo criado para consultas de dados e informações contratuais antigas e em vigência, e para solicitações de primeira ou segunda vias da carteira de trabalho impressa. A versão digital não anula o documento físico.

O Governo Federal ainda anunciou que já é possível entrar com o pedido de seguro-desemprego pelo Emprega Brasil, assim que os documentos necessários forem recebidos pela empresa trabalhada. No site, o trabalhador dá a entrada na solicitação, agilizando o processo e evitando filas, mas o comparecimento a um posto responsável pelos pedidos continua obrigatório.

Ainda de acordo com a nota no governo, o trabalhador poderá encontrar vagas de emprego e agendar entrevistas pelo aplicativo Sine Fácil, além de acompanhar o andamento do pedido de seguro-desemprego.

Acessando a Carteira de Trabalho Digital:

O aplicativo já está disponível para Android (https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.dataprev.carteiradigital) e iOS, bastando procurar por "CTPS Digital". Para usar, será preciso criar uma senha de acesso, caso o trabalhador ainda não tenha cadastro no Sine Fácil.

                             https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.dataprev.carteiradigital


Clique para ampliar


As informações a serem preenchidas são nome, data de nascimento, nome da mãe, estado de nascimento e número do CPF. Tenha a carteira de trabalho física em mãos para verificar informações sobre o seu histórico no mercado de trabalho.

Fonte: Folha







sábado, 18 de novembro de 2017

Vitória, capital do Espírito Santo, foi eleita sede da 18ª Conescap.



A escolha foi realizada na última terça-feira (14) durante a II Assembleia do Conselho de Representantes (ACR) do Sistema Fenacon Sescap/Sescon, que ocorre na cidade de Manaus-AM. A cidade concorreu com Bonito-MS.

Foto: Diretoria do Sescon-ES após a escolha da capital.


A presidente do Sescon Espírito Santo, Dolores Zamperlini destacou as belezas naturais, cidades turísticas, lindas praias, além da culinária regional, como grandes atrativos para receber o evento. Além disso, foi apresentada a capacidade da cidade em receber eventos do porte da Conescap. 

A data da próxima Conescap ainda será definida.

Fonte: FENACON.

A Questor Sistemas/Unidade Vitória-ES estará presente prestigiando esse grande evento da Classe Contábil mostrando o comprometimento e responsabilidade com os contabilistas do Espírito Santo e de outros estados da federação, como diria um capixaba da gema, nós vamos pocar a boca do balão expondo o que temos de melhor em tecnologia para os profissionais da área de atuação.



quinta-feira, 26 de outubro de 2017

eSocial irá exigir cumprimento de obrigações em fases a partir de 2018




O Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (eSocial) entra em vigor em 1 de janeiro de 2018, porém as empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões, que integram o primeiro grupo a submeter as informações através do módulo do Sped, podem ter um alento.
A Receita Federal admitiu, durante evento em Porto Alegre, que admite a possibilidade de que as exigências sejam cobradas de forma gradual após essa data. “Iremos definir como ocorrerá esse ‘faseamento’ nos próximos dias”, anunciou o auditor fiscal da Receita Federal e coordenador nacional do Sped, Clóvis Belbute Peres, durante o seminário eSocial em Debate: Uma nova cultura nas relações entre empregadores, empregados e governo, promovido pela Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), no dia 17 deste mês.
A espécie de subdivisão nos prazos das exigências do eSocial será implementada tanto para o cronograma do primeiro semestre do ano que vem quanto para as empresas que devem utilizar a nova ferramenta a partir de 1 de julho de 2018.
O especialista em políticas e indústria da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Rafael Ernesto Kieckbusch, comemorou a notícia positiva dada por Peres e destacou que, se não fosse essa decisão, a proposta do governo seria inviável. Ao que tudo indica, será criado um cronograma para o preenchimento dos eventos do eSocial. Uma proposta sobre a qual já há consenso é a implantação faseada, de acordo com os tipos de eventos. “O que ainda falta estabelecer é o calendário com o início da obrigatoriedade para as fases 2, 3 e 4, considerando que a fase 1 já está definida para janeiro de 2018 contemplando o primeiro grupo de contribuintes e para julho o segundo grupo”, explicou o auditor fiscal da Receita Federal do Brasil e supervisor do eSocial, Samuel Kruger, durante o Synergy 2017, evento realizado pelo Thomson Reuters, também na semana passada.
A primeira fase contemplará eventos de tabelas e de cadastramento inicial de vínculos; a segunda, eventos não periódicos, a exemplo da admissão, fatores de risco, afastamentos etc; a terceira, eventos periódicos, que dizem respeito à remuneração laboral; e a quarta, a substituição da Gfip como declaração para apuração da contribuição previdenciária e do FGTS. “O eSocial ainda tem ajustes a serem feitos e problemas, inclusive legislativos, a serem resolvidos”, disse o especialista.
Uma das melhorias que deve ser feita, exemplifica, é no que tange à comunicação entre o sistema (e, consequentemente, os órgãos envolvidos) e o empregador. A pouco mais de dois meses para o início da obrigatoriedade para as empresas que faturam acima de R$ 78 milhões anuais, Márcio Shimomoto orienta os contribuintes a fazer o saneamento e a qualificação dos dados corporativos. “Essas questões são importantes já nesta primeira fase da implantação”, ressalta o empresário contábil, ao recomendar também a realização de testes, tendo em vista que esta opção já está disponível.
Para Shimomoto, é sempre importante lembrar que, após esta fase de implantação e adaptação, o eSocial será um grande avanço na relação empregado-empregador e trará benefícios como a simplificação e a redução de obrigações acessórias. Por fim, o líder setorial faz mais uma recomendação ao governo. “Que a obrigatoriedade para as demais empresas seja estabelecida em janeiro de 2019, pois muitos eventos são anuais”, diz o empresário contábil, ao lembrar que o Sescon-SP participa ativamente do Grupo de Trabalho do eSocial, que reúne entidades e instituições governamentais para debater aprimoramentos e adequações no sistema.
O novo cronograma de implantação do eSocial foi estabelecido na Resolução nº 2, publicada no Diário Oficial da União de 31 de agosto de 2016. A resolução anterior, de junho de 2015, estabelecia setembro de 2016 como data limite para o início da produção da solução. No novo prazo, o eSocial torna-se obrigatório a partir de janeiro de 2018, para empresas com faturamento acima de R$ 78 milhões, e em julho de 2018, para todas as demais.
A resolução mantém o compromisso de tratamento diferenciado às menores empresas e estabelece, ainda, que fica dispensada a prestação das informações relativas à saúde e segurança do trabalhador nos seis primeiros meses após as datas de início da obrigatoriedade para os empregadores. O eSocial já está em operação, por meio do módulo do Empregador Doméstico, que materializa o disposto na Lei Complementar nº 150 de 1 de junho de 2015, que ampliou e garantiu os direitos dos trabalhadores domésticos.
O sistema é um instrumento de unificação das informações referentes às obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas para padronizar a transmissão, validação, armazenamento e distribuição dos dados. O projeto é uma ação conjunta de Caixa Econômica Federal, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Ministério do Trabalho e Previdência Social (MTPS), Ministério do Planejamento e Receita Federal do Brasil (RFB), com desenvolvimento tecnológico do Serpro. O eSocial foi instituído pelo Decreto nº 8.373, de 11 de dezembro de 2014.
Algumas mudanças que podem impactar o eSocial
Não integram a remuneração do trabalhador: auxílio alimentação (vedado pagamento em dinheiro), diárias para viagem (ainda que superior a 50% do salário), prêmios, abonos, etc. Intervalo intrajornada: prevê que com a não concessão ou a concessão parcial do intervalo será pago apenas o período suprimido, com natureza indenizatória, e não a hora integral Fracionamento de férias: permite em até três períodos, um não inferior a 14 dias, e os restantes não menores que 5 dias, desde que haja concordância do empregado Fonte: Rafael Ernesto Kieckbusch/CNI Sistema pode trazer mais ganhos do que custos às empresas.
O eSocial foi criado com o objetivo de unificar o envio de informações dos funcionários pelo empregador, consolidando informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas em uma única entrega. Para o auditor fiscal do trabalho Émerson Tyrone Mattje, o sistema irá requerer mudanças comportamentais dentro das empresas, mas também oferecerá vantagens. “Será necessário um único cadastro, evitando a redundância de informações prestadas e garantindo direitos previdenciários e trabalhistas.
O objetivo é simplificar o processo”, comentou Mattje. O investimento na adaptação ao novo módulo do Sped deve trazer retorno às empresas, principalmente a pequenas e médias. Clóvis Belbute Peres, da Receita Federal, lembra que as grandes organizações costumam ter seus processos já bastante amadurecidos e em consonância com as exigências do Fisco. Já as empresas menores terão, no eSocial, a oportunidade de se dedicar ao assunto e investir em compliance.
Questionado sobre se as organizações estão preparadas para arcar com os custos para adequar-se ao sistema de escrituração digital, Peres fez uma analogia à fase de implementação da Nota Fiscal eletrônica. No início, também foi necessário investimento em tecnologia e capacitação profissional, mas o retorno é garantido com a “harmonização” dos processos e a redução, ainda que no longo prazo, dos custos operacionais a partir da unificação on-line. “Há custos, não há dúvidas, mas há os ganhos também”, garantiu o coordenador nacional do Sped. A auditora-fiscal da Receita Federal e especialista no módulo do eSocial Alexsandra Basso afirma que mesmo com as ações de conscientização e fiscalização, e com o maior acesso a técnicas e ferramentas de controle interno das empresas, segue lamentável o número de fraudes. Isso gera um custo não só às empresas, com os prejuízos em desvios, cobranças duplicadas e/ou multas aplicadas pelo Fisco, mas também a toda a sociedade, pontua Alexsandra.
Além disso, é preciso ressaltar que haverá um impacto do eSocial na vida dos trabalhadores. A maior transparência e o cruzamento dos dados prestados irão facilitar desde a obtenção de um benefício até o momento da aposentadoria.
Novas regras da reforma trabalhista já foram incorporadas
Sancionada pelo presidente Michel Temer em julho deste ano, a reforma trabalhista passa a vigorar em 13 de novembro (exatamente 120 dias após a assinatura).
A nova legislação é a maior alteração da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) desde a sua criação e dá início a um novo tempo de prevalência do “negociado” sobre o “legislado”. Com isso, uma convenção ou acordo coletivo firmado entre sindicatos de trabalhadores e empregadores tem prevalência sobre a lei. Rafael Ernesto Kieckbusch, da CNI, defende que o eSocial tem um viés fortemente previdenciário e, portanto, cruza fortemente as informações prestadas pelos empregadores.
Sendo assim, os próximos dois meses devem ser dedicados aos testes do sistema e estudo da nova legislação trabalhista versão 2.4 do leiaute do eSocial, disponível no item “Documentação Técnica” do Portal do eSocial, já abrange as mudanças na legislação trabalhista trazidas pela Lei nº 13.467. A Resolução nº 11 do Comitê Gestor do eSocial aprovou a nova versão, publicada no Diário Oficial da União do dia 15 de setembro.
eSocial contém informações relativas ao trabalho:
Cadastro de Trabalhadores Remunerações
Contribuição previdenciária
Contribuição a Outras Entidades e Fundos
Imposto de Renda Retido na Fonte
FGTS

Fonte: Fenacon



sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Entrega da EFD-Reinf passa a ser obrigatória a partir de 2018



Em 2018, um módulo do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), não tão badalado quanto o eSocial (Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhista), começa a operar juntamente com este. A Escrituração Fiscal Digital de Retenções e Outras Informações Fiscais (EFD-Reinf) vem para abarcar as informações que hoje são exigidas na Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) e na Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (Gfip) e da Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB), que hoje são prestadas pelos contribuintes na EFD-Contribuições.

A plataforma contempla todas as retenções do contribuinte sem relação com o trabalho, como PIS, Cofins, Imposto de Renda, CSLL e INSS. O ambiente de teste já está disponível e tem por objeto a escrituração de rendimentos pagos e retenções de Imposto de Renda, Contribuição Social do contribuinte, exceto aquelas relacionadas ao trabalho e informações sobre a receita bruta para a apuração das contribuições previdenciárias substituídas. Suprirá, portanto, o módulo da EFD-Contribuições, que apura a Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB).

A EFD-Reinf, junto ao eSocial, após o início de sua obrigatoriedade, abre espaço para substituição de informações solicitadas em outras obrigações acessórias, tais como a Gfip, a Dirf e também obrigações acessórias instituídas por outros órgãos de governo, como a Rais e o Caged.

Logo no início da sua implantação, em janeiro de 2018, a EFD-Reinf substituirá a Gfip referente às informações tributárias previdenciárias e que não estão contempladas no eSocial. Já a substituição Dirf ocorrerá em um segundo momento, após a implantação da EFD-Reinf.

Segundo o Registro n.º 2.070, divulgado em 11 de setembro deste ano pela Receita Federal, o cronograma prevê a entrada da EFD-Reinf em dois períodos: em janeiro e julho de 2018, conforme previsto na Instrução Normativa RFB n.º 1701, de 14 de março de 2017. Dessa forma, a Dirf não será substituída logo de imediato, referente ao ano-calendário 2018 (Dirf 2019).

O evento da EFD-Reinf que colherá informações a respeito de Retenções na Fonte, denominado "R-2.070 - Retenções na Fonte - IR, CSLL, Cofins, PIS/Pasep", não estará disponível para o início da primeira entrada em produção, em janeiro de 2018. As demais informações previstas nos leiautes publicados em setembro de 2017 (versão 2) serão exigidas dentro do cronograma mencionado.

Para o contador e coordenador de Tributos da IOB da Sage, Valdir de Oliveira Amorim, o Registro n.º 2.070 é um dos pontos que merecem maior atenção dos contribuintes. "O registro determina que não serão mais registradas na primeira etapa as retenções na fonte do Imposto de Renda, da contribuição social, da Cofins e do Pis/Pasep. O Fisco fala que a EFD-Reinf será implementada em duas etapas, mas não define se a exigência dessas informações será a partir de julho", destaca Amorim.

O cronograma da EFD-Reinf já está dividido em duas etapas quanto ao prazo que as empresas têm para prestar informações através do ambiente digital. O calendário leva em conta o porte da empresa para isso.

Devem iniciar o preenchimento da EFD-Reinf aquelas organizações com faturamento ou ingresso de receita equivalente (no caso de instituições sem fins lucrativos) a R$ 78 milhões no ano de 2016.

A partir de julho de 2018, é o momento daquelas empresas com faturamento inferior a esse valor.

O objetivo é disponibilizar ao contribuinte soluções modernas, com possibilidade de integração de seus sistemas de informática diretamente com os servidores da Receita Federal, sem a necessidade de intermediação de Programas Geradores de Declaração, sinaliza a Receita Federal.

Amorim salienta que os contadores não podem perder de vista a necessidade de usar as exigências do Fisco para otimizar o gerenciamento de dados gerados e a gestão. "Quem cuida das ferramentas normalmente são assistentes, técnicos e às vezes falta capacitação. Na EFD-Reinf, são necessários visão sistemática dela e dos demais módulos atrelados. Todos têm que falar a mesma língua e estar envolvidos no processo", indica o especialista.

Quem não cumprir a exigência poderá sofrer sanções. "Na instrução normativa, não tem a previsão de multa; mas, se remetermos à Medida Provisória n.º 2.158-35/2001, artigo 57, há previsão de multa no caso de não entrega ou entrega em atraso. A multa pode variar de R$ 500,00 a R$ 1.500,00. No caso de retificação, a multa pode ser de R$ 100,00", sinaliza Amorim.

Informações à Previdência Social são tema de reunião entre a Fenacon e a Secretaria de Governo

A Fenacon e integrantes da Subchefia de Assuntos Parlamentares da Presidência da República se reuniram, na semana passada, para debater a tramitação do Projeto de Lei (PL) n.º 7.512/14, que trata da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e Informações à Previdência Social (Gfip), no Congresso Nacional.

De acordo com o diretor político-parlamentar da federação, Valdir Pietrobon, presente no encontro, o intuito é encontrar um texto que atenda ao pleito do setor produtivo brasileiro, de anistia das multas da Gfip, e que seja de consenso entre o governo e a Receita Federal, para garantir a aprovação da matéria.

Em 18 de setembro, o projeto de lei, que tramita na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados, foi retirado de pauta a pedido da liderança do governo, por considerar que a matéria resulta na perda de arrecadação. Por isso, segundo Pietrobon, a Fenacon atua junto ao governo para dar andamento à proposta.

"A recepção dos representantes da presidência foi excelente. Fizemos a exposição dos argumentos e deixamos todos os subsídios na Secretaria de Governo, e ainda vamos falar com a Receita Federal e o Ministério da Fazenda. O objetivo é evitar prejuízos ao setor empresarial brasileiro. Afinal as multas foram aplicadas depois de serem entregues espontaneamente as referidas guias. É uma medida extremamente danosa e não condiz com o simples caráter educacional das penalidades", destacou.

Contribuinte precisa estar atento à declaração dos dados

Janeiro de 2018 é o primeiro mês de competência da EFD-Reinf. Contudo o prazo de encerramento de informações para o encaminhamento dessa escrituração fiscal digital será no dia 15 do mês subsequente - neste primeiro caso, no dia 15 de fevereiro.

O analista de sistemas da Decision IT, Mauro Negruni, destaca que há muitas pessoas confundindo o prazo de entrega. Antes, o prazo inicial para o pagamento das guias geradas a partir das informações que agora estão contidas na EFD-Reinf era o dia 20 de cada mês, porém agora o Darf (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) e a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) serão apresentados a partir dos dados gerados após o preenchimento da EFD-Reinf e de seu cruzamento com outros módulos do Sped. As guias devem continuar tendo vencimento no dia 20.

"Na EFD-Reinf, eu tenho de mandar as informações de um conjunto de notas fiscais, também chamadas eventos. Ao longo de janeiro de 2018, haverá entradas e emissão de documentos sujeitos a retenção, por exemplo. Até o dia 15 de fevereiro, eu tenho de transmitir e encerrar, para que o sistema possa ser alimentado, emita a Darf e permita ao contribuinte fazer o recolhimento", sintetiza Negruni, lembrando que a DCTF também irá capturar as informações.

"A lógica que nós tínhamos antes era de apuração, confissão e pagamento totalmente de forma descasada dos tributos. Eram geradas a Darf, a Dirf, a CFIP e a DCTF (todos os meses) em momentos distintos, e elas eram pagas individualmente", lembra Negruni. Agora, o Fisco alterou esse fluxo. Compulsoriamente, é feita a apuração da EFD Reinf, a confissão de dívida na DCTF pela web e depois o pagamento. "Só será possível gerar a Darf a partir da DCTF web para os eventos de eSocial e EFD-Reinf", sintetiza o especialista.

Receita Federal garante que módulo entrará em vigor em janeiro

Inicialmente, a EFD-Reinf fazia parte do eSocial. A auditora-fiscal da Receita Federal e especialista no módulo do eSocial Alexsandra Basso explica que o Fisco percebeu que essa escrituração, de retenções e outras informações, continha dados que não eram do interesse de todos os envolvidos no projeto eSocial, e de cunho sigiloso, que não precisariam ser compartilhados dentro do eSocial.

"Por isso e porque entregar todas as informações no mesmo período do mês (o prazo de entrega do eSocial é no dia 7 de cada mês) seria muito difícil, decidimos separá-los", salienta Alexsandra.

Mesmo que tenham sido separados, Alexsandra destaca que eSocial e EFD-Reinf não podem entrar em vigor em momento distintos. "Um depende do outro para a geração de guias. A empresa não pode pagar tributos duas vezes", explica a especialista. A EFD-Reinf já está em ambiente de testes e o leiaute definitivo e a versão final do manual devem sair ainda neste mês.

No dia 12 de setembro, foi publicada a versão 1.2 dos leiautes e esquemas XSD da EFD-Reinf.

Entre as informações que serão prestadas por meio da nova escrituração destacam-se as associadas

a pagamentos a beneficiários pessoas físicas e jurídicas;

às retenções de contribuição previdenciária sobre serviços prestados com cessão de mão de obra;

à renda de espetáculos desportivos;

aos recursos repassados a entidades desportivas a título de patrocínio;

à comercialização de produção rural por produtores rurais pessoas jurídicas e agroindústrias;

às empresas que se sujeitam à Contribuição Previdenciária sobre a Receita Bruta (CPRB).

Fonte: Jornal do Comércio – RS – Roberta Mello.



terça-feira, 26 de setembro de 2017

Governo divulga minuta de MP com mudanças na Reforma Trabalhista:



Por Fabio Murakawa e Vandson Lima.

BRASÍLIA - O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), divulgou na tarde desta quinta-feira a minuta da medida provisória que o governo pretende editar para promover ajustes na reforma trabalhista.


A matéria foi aprovada pela Câmara em abril e passou sem alterações pelo Senado na última terça-feira. O presidente Michel Temer (PMDB) sancionará a reforma em cerimônia marcada para esta tarde no Palácio do Planalto.

Senadores da base do governo concordaram em aprovar o texto sem modificações a fim de evitar o retorno da matéria à Câmara. Para isso, fecharam acordo com Temer para que editasse uma medida provisória com as alterações em pontos que desagradavam os parlamentares.

Porém, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse logo após a votação no Senado que não tinha nenhum compromisso com a MP. O Valor apurou que ele ficou descontente por não participar do processo de negociações para a confecção da medida provisória. E que pressiona Temer para que as mudanças sejam feitas via projeto de lei - que não tem prazo para ser votado nem tranca a pauta do Congresso.

A minuta traz modificações em nove tópicos da reforma, que alterou 117 artigos da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Veja abaixo as principais mudanças propostas:

* Jornada 12 x 36: Modifica o artigo 59-A para estipular que a jornada de 12 horas de trabalho por 36 horas de descanso só pode ser estipulada mediante acordo coletivo.

* Dano extrapatrimonial: Desvincula do salário do trabalhador o valor das indenizações eventualmente pagas pelas empresas, atrelando-o ao teto do limite dos benefícios da Previdência Social.

* Emprego de gestantes e lactantes em local insalubre: Determina que as mulheres grávidas poderão trabalhar emlocal insalubre de grau mínimo e médio quando ela "voluntariamente" apresentar atestado de seu médico de confiança autorizando a permanência nesses locais. E determina que a mulher que amamenta será afastada de local insalubre se apresentar atestado de um médico de sua confiança que recomende o afastamento.

* Insalubridade: Revoga o artigo que permite a prorrogação da jornada em locais insalubres sem licença prévia das autoridades.

* Autônomo exclusivo: Proíbe cláusula de exclusividade para trabalhadores autônomos, "sob pena de reconhecimento de vínculo empregatício".

* Trabalho intermitente: Revoga multa ao empregado nesse regime de trabalho, que é remunerado por hora. Não traz nenhuma referência à restrição desse tipo de contrato a comércio e serviços, como havia sido acordado. Regulamenta formas de contratação, pagamento de férias e benefícios, tempo de inatividade, extinção de contrato, verbas rescisórias. Estipula uma quarentena de 18 meses para o empregado que, demitido de uma empresa, seja recontratado em regime intermitente.

* Comissão de representantes: Altera o artigo 510-E para estipular que a comissão, figura criada pela reforma, não substituirá os sindicatos em negociações coletivas e questões judiciais e administrativas relativas à defesa dos interesses da categoria.

* Contribuição: Acrescenta o artigo 911-A para estipular que o empregador efetuará o recolhimento das contribuições previdenciárias e o FGTS e que fornecerá ao empregado um comprovante do cumprimento dessas obrigações.

Fonte: Portal de Notícias Valor Econômico.

Leia a minuta na íntegra: CLIQUE AQUI.




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e-Social aumenta o risco de multas para as empresas:



O empregador brasileiro está preparado para a chegada do e-Social?


O saneamento dos dados para o e-Social tem sido motivo de preocupação de muitas empresas brasileiras. Apesar de criada para simplificar e informatizar as informações contábeis fiscais e contribuir para a modernização da fiscalização e transparência trabalhista no Brasil, a iniciativa do governo federal possui uma enorme quantidade de dados cruzados e regras de validações que podem impedir o aceite dos arquivos. Por isso, sanear esses dados é imperativo para evitar complicações no momento da entrega.

Nesse cenário de adversidade, a grande questão é: o empregador brasileiro está preparado para a chegada do e-Social?

De acordo com uma recente pesquisa da Fenacon (Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de

Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas), na qual foram ouvidas 1.332 empresas, somente 4,4% dizem estar prontas para a operação do novo sistema. O levantamento revelou que 42,9% das companhias ainda não iniciaram a implantação, enquanto o restante está começando a se adaptar agora (29,1%), ou em fase intermediária (23,7%). O principal desafio, segundo o relatório, é conseguir mudar a cultura organizacional e repensar os processos.

Os empregadores devem se preocupar com as multas das áreas trabalhista, previdenciária e tributária, que estão vigorando em todo o território nacional. Considerando que todas as informações agora estarão centralizadas em uma base única do governo, agilizando o trabalho de fiscalização, o risco de aplicação de penalidades para as empresas aumenta exponencialmente e as multas estarão cada vez mais afloradas com o e-Social.

A exigência do e-Social com cumprimentos dos prazos, reduz o tempo das empresas para a preparação e envio das informações ao Fisco. No caso de admissão, por exemplo, os dados deverão ser enviados um dia antes do início do trabalhador na empresa.

Diferente da regra atual que exige que as informações sejam emitidas até o dia sete do mês seguinte ao de contratação.

Para não perder os prazos do e-Social, garantir a entrega das informações e evitar multas, as empresas precisam se preparar para as mudanças o quanto antes. Mas o que pode acontecer com as empresas que não conseguirem cumprir as exigências do e-Social a tempo?

Não informar a admissão do trabalhador um dia antes:

Multa prevista no artigo 47 da CLT, a empresa que não comunicar ao e-Social a contratação de empregado até um dia antes do início do trabalho, receberá multa que varia de R$ 402,53 a R$ 805,06 por empregado, podendo dobrar de valor em caso de reincidência.

Não informar alterações cadastrais ou no contrato do empregado:

A multa de R$ 201,27 a R$ 402,54 poderá ser aplicada à empresa que não informar ao e-Social os dados cadastrais de empregado e todas as alterações de seu contrato de trabalho. Como prevê o artigo 41, parágrafo único da CLT.

Comunicação acidente de trabalho (CAT):

A empresa poderá receber multa que varia entre os limites mínimo e máximo do salário de contribuição caso não comunique ao e-Social, em caráter imediato, acidentes de trabalho que resultem no falecimento do empregado. Já acidentes não fatais devem ser informados até o primeiro dia útil seguinte ao do acidente. Em caso de reincidência, a multa também pode dobrar de valor. Esta penalidade não é novidade, pois já é aplicada hoje quando a CAT não é transmitida ao INSS. De acordo com os artigos 19 a 21 da lei nº 8.213/91.

Não realização de exames médicos:

Segundo o artigo 168 da CLT, regulamentado pela NR (Norma Regulamentadora) nº 7 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), é necessária a realização dos seguintes exames médicos nos empregados: admissional; periódico; retorno ao trabalho; mudança de função; e demissional. A não realização desses tipos de exames sujeita o empregador à multa pela infração ao artigo 201 da CLT. O valor, determinado pelo fiscal do trabalho, vai de R$ 402,53 a R$ 4.025,33.

Não informar o empregado sobre os riscos do trabalho:

Poderá ser aplicada à empresa multa que varia de R$ 1.812,87 a R$ 181.284,63 de acordo com a gravidade de cada situação, caso a empresa não ofereça informações ao empregado sobre os riscos que ele corre durante o trabalho de exposição de agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física. De acordo com o artigo 58, da lei nº 8.213/91.

Não informar afastamento temporário do empregado:

Poderá ser aplicada à empresa multa entre R$ 1.812,87 e R$ 181.284,63 caso a empresa deixe de informar o afastamento temporário de empregado independente do motivo: auxilio doença, férias, licença maternidade e outros. Multa prevista no artigo 92 da Lei nº 8.212/9.

Apesar das penas citadas já existirem atualmente, sua aplicação está restrita as informações entregues atualmente e ao processo de fiscalização atual. Com a chegada do e-Social, a base centralizada repleta de informações detalhadas, permitirá ao fisco automatizar parte de seus processos de fiscalização agilizando a identificação de possíveis intercorrências.

Para evitar preocupações e riscos, as empresas devem ajustar suas rotinas e processos internos para se adaptar ao e-Social, garantindo assim o cumprimento desta exigência fiscal e evitando multas. A tecnologia pode ser uma grande aliada e hoje, o mercado brasileiro já dispõe de ferramentas tecnológicas capazes de gerenciar a geração e o envio das informações do e-Social automaticamente, permitindo as empresas um controle maior das informações, além de tornar o processo mais rápido, fácil e seguro.

Tatiana Golfe — Especialista de Regra de Negócio da Questor, uma das principais provedoras de soluções tecnológicas voltadas à área de contabilidade fiscal do país e empresa participante do Grupo de Trabalho que desenvolve a plataforma do e-Social.

Fonte: Portal Administradores.


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terça-feira, 19 de setembro de 2017

Para você, o eSocial está distante da sua empresa?




Esta é uma pergunta que todo empregador deverá se fazer e avaliar com clareza a sua resposta, principalmente aqueles que serão responsáveis pela entrega (envio e recepção) dos diversos eventos que compõem o eSocial.


Em uma pesquisa recente da Fenacon, observou-se que há um percentual alto de empresas que ainda não estão dando a devida atenção, a este, que é o maior projeto do governo federal na escrituração das informações fiscais, trabalhistas e previdenciários.

A complexidade não está somente no fato de abranger diversos entes federativos, mas, também, por englobar diversos departamentos da empresa, atingindo, inclusive seus colaboradores. Além de que inaugura uma nova tecnologia de transmissão das informações ao governo.

Muitos empregadores poderão estar tranquilos pensando ser somente mais uma transmissão de arquivos, como tantas outras que já são feitas pelo contribuinte, porém, o eSocial é diferente. Para aqueles que ainda não fizeram nada, ou muito pouco, é preciso ações imediatas para que consigam cumprir os prazos definidos no cronograma do eSocial.

Vale lembrar que no eSocial as regras de validação ficarão nos servidores do governo. Os envios de informações podem acontecer diariamente, através de arquivos não periódicos. Portanto, a necessidade da qualidade na informação é fundamental, tanto para evitar retrabalhos, quanto para evitar perda de prazo ou mesmo multas por entregas indevidas ou não efetuadas.

Avaliando um item inicial básico para a entrada no eSocial, vemos a necessidade da Qualificação Cadastral dos trabalhadores, sem a qual os eventos não serão aceitos pelos entes federativos. Este é um trabalho que todas as empresas já deveriam ter feito, pois já está liberado há muito tempo pelo governo.

No Questor, temos rotinas facilitadoras que permitem a qualificação de forma automatizada, gerando e validando as informações nos sites do eSocial, gravando os resultados no banco de dados do Questor. Essas funcionalidades permitem consultas, emissão de relatórios, históricos, enfim, o controle completo da rotina, evidenciando ao usuário, através de gráficos de acompanhamento, os percentuais já realizados para a Qualificação Cadastral.

Outro ponto que requer atenção, são as informações cadastrais do trabalhador. Anteriormente, ao cadastrar o trabalhador, nem todos os dados eram preenchidos, e estes, não eram solicitados em nenhum validador ou relatório. Com o eSocial a realidade é outra, campos que antes não eram obrigatórios irão invalidar a entrega caso não sejam ajustados.

Para esta situação, criamos no Questor rotinas de auditorias cadastrais, as quais executarão as regras de validação utilizadas pelos servidores do governo e retornarão ao usuário todos os campos que precisam ser revisados e corrigidos antes do envio do eSocial.

Nas auditorias do Questor, o usuário conseguirá identificar problemas como a falta de informações no endereço do trabalhador, documentos ou qualquer outro campo que seja utilizado pelo eSocial e que não esteja preenchido.

Para clientes que utilizam a ferramenta Zen do Questor, os ajustes poderão ser solicitados ao próprio cliente, com isso, o escritório fará somente a conferência e revisão antes de importar de forma definitiva no sistema, ou seja, o trabalho pode ser dividido para ganhar produtividade.

O tempo está curto, mas com as rotinas e ferramentas que disponibilizamos no Questor o trabalho poderá ser realizado com mais tranquilidade e segurança, contudo, a hora é agora, pois pode não haver tempo.

Você cliente Questor, entre em contato com nossas equipes de suporte, informe-se, utilize a CCQ para acompanhar nossos vídeos, treinamentos, tutoriais e os demais materiais que produzimos e estão disponíveis gratuitamente.

Você que ainda não é cliente Questor, solicite uma demonstração e veja todos os facilitadores que temos para lhe auxiliar nesta árdua tarefa.

Contatos Comerciais - Unidade Espirito Santo:

(27) 3319-6493 / WhatsApp: (27) 99834-4700.








quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Tecnologia Promove Lucratividade na ORCOSE Contabilidade





Para aprimorar os serviços prestados e reduzir custos, a empresa contábil implementou os softwares da Questor. Adoção agilizou em 30% o tempo de execução de seus processos da empresa, que gera mensalmente cerca de 1850 guias federais (incluindo GPS), 120 estaduais e 100 municipais, além de aproximadamente 760 obrigações acessórias.

São Paulo, Agosto de 2017 – Com o objetivo de aprimorar a qualidade de suas informações, agilizar a execução de seus processos e reduzir custos, a ORCOSE (http://www.orcose.com.br/)– Organização Contábil Serafim – uma das mais tradicionais empresas contábeis do país, investiu em um projeto tecnológico para melhorar a qualidade dos serviços prestados aos clientes. Para atingir esses resultados a empresa adotou os softwares Questor Gestão Contábil em desktop e nuvem; Questor Lean para o gerenciamento das atividades; e o portal de relacionamento Questor Zen, da Questor Sistemas Inteligentes, uma das principais fornecedoras de tecnologia voltada à área de contabilidade fiscal do país.

A solução foi implementada em toda área operacional da ORCOSE, contemplando desde os departamentos contábil, fiscal e de folha de pagamento, até os responsáveis pelo controle de certidões negativas de débitos e baixas de notas fiscais eletrônicas. O projeto foi iniciado há cerca de oito meses e deve ser finalizado até o fim de 2017.

“A evolução tecnológica é uma preocupação constante da ORCOSE. Nosso sistema anterior era lento acarretando a morosidade do processamento. Isso aumentava muito o tempo de execução das tarefas ampliando significativamente nosso custo”, explica Fernando Abrantes, Diretor de Tecnologia da ORCOSE.



O executivo esclarece que durante a fase inicial de implementação dos sistemas, toda a equipe sênior de colaboradores da ORCOSE foi envolvida no projeto. “Selecionamos profissionais-chave da empresa para participar dos treinamentos e capacitações. Esses colaboradores são totalmente adeptos à tecnologia, possuem uma visão de evolução e um perfil multiplicador, capaz de replicar esse conhecimento aos outros funcionários da empresa”, complementa Abrantes.

Os grandes objetivos a serem atingidos com o projeto já foram atendidos como a eliminação de sistemas legados, em decorrência do baixo nível de integração entre os sistemas da ORCOSE; agilidade no processo de execução dos trabalhos; economia de tempo; redução de custos; aumento da produtividade; avanço tecnológico por meio de um sistema que não só utiliza um banco de dados, mas também possui módulos que suprem totalmente a necessidade de uma empresa contábil, proporcionando maior dinamismo as operações.

“Nosso sistema de timesheet interno apontou um índice de 30% de agilização no tempo de execução dos processos. Isso se deve não só pela mudança do sistema, mas principalmente pela transformação do processo, que agora é mais efetivo e nos deu um ganho de performance”, diz Abrantes.

A escolha da tecnologia foi feita com base em uma concorrência minuciosa que levou os gestores a optarem pela Questor. “Tecnologia e capacitação humana são prioridades na ORCOSE para manter-se competitiva. Encaramos essa mudança como uma questão estratégica, por isso a importância de encontrar no mercado um parceiro com alto nível tecnológico”, relata o executivo.

A ferramenta da Questor já é utilizada por 85 usuários com diferentes perfis, que não tiveram dificuldade na adaptação ao novo que sistema. Com um sistema amigável, telas de fácil acesso, sistemas de busca e consultas dinâmicas, estrutura de banco de dados e programação bem elaborada, a tecnologia da Questor promove a agilidade na execução das tarefas. “A Questor está sempre preocupada com o avanço e a modernização de seus sistemas. Precisávamos de um parceiro tecnológico e não apenas de um fornecedor de tecnologia e foi exatamente o que aconteceu”, finaliza Abrantes.

Sobre a ORCOSE

Com mais de cinquenta anos de história, ORCOSE – Organização Contábil Serafim está entre as mais conceituadas e tradicionais empresas do setor no Brasil. Com 341 clientes nos setores de serviços, comércio e indústria e um corpo com 90 colaboradores, a ORCOSE oferece serviço de qualidade nas áreas de contabilidade, fiscal, trabalhista e societária de empresas, e também é Autoridade de Registro na emissão de Certificados Digitais padrão ICP Brasil.

Sobre a Questor

Atuando desde 1985, a Questor Sistemas Inteligentes consolidou-se como uma das principais desenvolvedoras de software e soluções tecnológicas voltadas à área de contabilidade fiscal do país. Com uma equipe altamente qualificada de 130 profissionais e 500 consultores em todo o território nacional, a companhia brasileira oferece soluções completas para otimizar a cadeia operacional, contábil, tributária e gerencial das empresas e escritórios contábeis, aumentando a produtividade, reduzindo custos e facilitando a tomada de decisão. Atualmente a tecnologia Questor processa 1,5 milhão de folhas de pagamento ao mês e seus clientes publicam mais de sete milhões de documentos eletrônicos em nuvem por ano. Além disso, atende 350.900 empresas e possui 73.500 usuários ativos e uma taxa de 97% de satisfação entre seus clientes. Com sede em Chapecó – SC e em São Paulo, a Questor atende companhias de todos os portes, em todo o Brasil, além de uma rede mais de 60 distribuidores.

Faça como a ORCOSE Contabilidade e venha para a Questor Sistemas!

Contatos Comerciais: (27) 3319-6493 - WhatsApp: (27) 99834-4700.

Site da ORCOSE: http://www.orcose.com.br

Informações para a imprensa

EPR Comunicação Corporativa

(11) 3815.2910 – http://www.epr.com.br

Patrícia Barbosa – patricia@epr.com.br

Edna De Divitiis – edna.d@epr.com.br





segunda-feira, 11 de setembro de 2017

Você já deu o Start no eSocial?





Com a aproximação do start do eSocial em Janeiro/2018 para empresas com faturamento acima de 78 milhões, temos menos de 5 meses para realizar o saneamento completo dos dados destas empresas. Porém, logo em seguida, em menos de 1 ano o eSocial será obrigatório para todas as empresas, independente de faturamento.


Atualmente converso com diversas pessoas e estive observando que muitas delas ainda não estão confiantes com a entrada do eSocial. Outras, afirmam que o eSocial não entrará em vigor em janeiro/2018. Ainda, aquelas que acreditam que o Software que utilizam é completo e simples, que basta clicar em um botão e tudo será realizado automaticamente.

Em outra realidade, estão os que já conhecem até os códigos de ocorrência do eSocial em rejeição de arquivos, por estar participando do ambiente de testes e conseguindo em tempo hábil se familiarizar com esta nova declaração, o maior dos SPED’s.

Com todos os dados necessários preenchidos, seu arquivo é enviado ao eSocial através de um envelopamento de LOTES que recebem até 50 arquivos XML’s separados por grupos, sendo eles:

1 – Eventos de Tabelas

2 – Eventos Não Periódicos

3 – Eventos Periódicos

Neste momento, seus XML’s passam por uma segunda validação que consolida se os dados declarados são dados corretos como, por exemplo:

No envio do evento S-1005 – Tabela de Estabelecimentos, Obras ou Unidades de Órgãos Públicos, temos a informação dos campos que carregam valores de RAT, FAP e o Fap Ajustado. Se você informar um valor neste campo e efetivamente preencher os dados, uma auditoria vai entender que o arquivo está correto. Por exemplo, vamos dizer que o percentual do FAP não carrega o valor correto, somente com a TRANSMISSÃO do arquivo ao ambiente NACIONAL você tem a certeza que seu dado foi validado e o eSocial retorna a resposta para você como: 201 – Lote processado com Sucesso.

Sabemos que nos dias atuais realizamos diversas atividades ao mesmo tempo, tornando o dia a dia de um contador corrido e sem tempo. Pensando nisso, colocamos as validações do leiaute na entrada dos dados no Questor Gestão Contábil.

Com isso, há a garantia que se o respectivo campo está como obrigatório, é porque deve ser preenchido. Além disso, o eSocial transmitirá diversas informações de cadastros antigos, servindo de amparo no momento do Saneamento dos Dados – desenvolvemos auditorias que detalham erros e avisos. Desta forma, você tem um auditor ao seu lado em tempo real.

Como sabemos, tudo que é NOVO precisa de um cuidado maior. Nossa equipe está preparada para lhe acompanhar nesta nova etapa do mundo da contabilidade! Preparamos tutoriais, webinar e uma rica biblioteca de vídeos, para auxiliar clientes nos saneamento dos dados e na explicação cautelosa de cada evento.  

Até agora falamos muito sobre saneamento de dados, envio de arquivos e ambiente de testes. Mas pergunto: você já respondeu as seguintes perguntas na sua empresa ou com sua equipe?

Qual o faturamento da nossa empresa em 2016?
Temos um Responsável pelo eSocial na empresa ou escritório?
Como vamos realizar o saneamento dos dados?
Vamos adaptar nosso procedimento de Admissão, Rescisão e Aviso Prévio?
Realizamos contratação de Produtor Rural com Processo Liminar?
Contratamos Prestadores de Serviço e temos todos os dados necessários para o preenchimento da lotação tributária?
Revisamos nossos processos internos?
Processamos a Folha de Pagamento em todas as filiais pelo mesmo software?
Como vamos organizar o Fechamento do Cartão Ponto?
Se escritório de contabilidade:

Como vamos proceder com admissões retroativas e rescisões fora do prazo? Isso existe em nossa corporação?
Reunimos nossos clientes e explicamos o que é o eSocial?
Elaboramos passo a passo para orientar nossos clientes de como proceder em cada processo?
Revisei todos meus processos judiciais e administrativos?
Alterações Cadastrais e Contratuais, devem ser realizadas nas datas da efetiva ocorrência?
Participar da produção restrita preciso realizar alguma coisa? Sim.

É necessário organizar sua empresa, realizar a mudança de cultura nos setores internos e externos, saneamento de dados, capacitar as equipes, implantar novos procedimentos, caso identifique alguma falha no processo, e ter um software de qualidade que lhe auxilie de forma funcional, que trabalhe automaticamente sem severas mudanças na forma de realizar as rotinas.

Nós da Questor Sistemas, pensando em automatizar os processos de nossos clientes e trazer a redução de horas trabalhadas. Ao elaborarmos os arquivos XML’s, realizamos a validação dos dados existentes nos mesmos. Desta forma, seus arquivos somente serão recepcionados pelo eSocial (ambiente de testes pré-produção) se estiverem de acordo regras de validação proposta pelo leiaute em vigor (2.2.02). Em caso de inconsistência, você será avisado para proceder com o ajuste e realizar o reenvio.

Vejam que os questionamentos são vários, pois, no momento que você começar a implantar o eSocial, irá verificar que é preciso se organizar. Neste momento de implantação e testes, quando ocorre alguma inconsistência, é necessária uma equipe qualificada para lhe atender, tutorias e vídeos curtos para auxiliar as pessoas no momento da transmissão dos arquivos.  Nós temos isso e muito mais! Solicite um contato pelo telefone (27) 3319-6493 e saiba como podemos lhe ajudar!


Fonte: Tatiana Fatima Golfe/Especialista em eSocial - Questor Sistemas.





terça-feira, 29 de agosto de 2017

Tabela de Rubricas da folha de pagamentos, o que muda com o eSocial?





Um tema extremamente relevante dentro do cenário do eSocial é a tabela de rubricas. No dia 15 de maio, foi divulgada a Resolução 8, que aprovou a versão 2.2.02 dos Leiautes do eSocial e seus respectivos anexos.


Se antes já eram indispensáveis, com a chegada do eSocial, as rubricas da folha de pagamento serão obrigatórias na Tabela de Rubricas. Por esse motivo, suas parametrizações necessárias ao cálculo das folhas devem ser submetidas a rigorosas análises, evitando falhas que podem gerar sérios problemas. Quanto mais complexas as incidências dos tributos desta tabela, maior a necessidade da utilização de softwares ágeis e completos para definir as suas incidências.

É comum empresas utilizarem sistemas de folha de pagamento com a Tabela de Rubricas já configurada, porém, neste momento é necessária muita atenção. Com o eSocial, essas informações também servirão para base de cálculo do PIS, IRRF, FGTS e a contribuição do INSS da folha. A adequação dessas incidências terá um efeito cascata, por isso, é essencial acompanhar as alterações legais.

Ao enviarem as informações de remuneração dos trabalhadores/servidores, é necessário que as rubricas da folha constem na tabela do eSocial, para que sejam correlacionadas.

As empresas podem manter as suas tabelas com seus nomes e descrições das rubricas, porém, o ideal é adequar a tabela de acordo com a tabela 03 (Natureza das Rubricas da Folha de Pagamento do eSocial), para padronização de uma única linguagem.

A tabela do eSocial está organizada com a seguinte estrutura:

Primeiro dígito 1: verbas relacionadas aos proventos dos funcionários;

Primeiro dígito 3: verbas relacionadas aos contribuintes individuais e outros;

Primeiro dígito 4: verbas relacionadas a auxílios vinculados a afastamentos e benefícios (salário maternidade, auxílio-acidente de trabalho, licença prêmio ou remuneração do dirigente sindical);

Primeiro dígito 5: verbas relacionadas ao décimo terceiro e férias;

Primeiro dígito 6: verbas rescisórias;

Primeiro dígito 7: insuficiência de saldo;

Primeiro dígito 9: bases.


Existem algumas rubricas “Outros” na tabela do eSocial que são as opções a serem utilizadas pelas empresas que não conseguirem a correlação com as demais existentes na tabela.

É fundamental uma leitura meticulosa do manual de orientação do eSocial antes da sua entrada em vigor, pois, aTabela de Rubricas guarda as informações de forma histórica. Ou seja, não pode conter dados diferentes para a mesma rubrica ou período de validade.

Aqui na Questor Sistemas, disponibilizamos vários materiais ricos que lhe auxiliarão na sua jornada de aprendizado, como: manuais, vídeos e EAD’s de forma gratuita. Somos a empresa número 1 no projeto eSocial e estamos prontos para lhe atender, agende uma demonstração agora mesmo de nossos sistemas e veja os recursos tecnológicos que temos para lhe oferecer (Contabilidade, Gestão e Automação Comercial para Comércio, Indústria, Prestação de Serviço, Empresas do Terceiro Setor).




Contatos Comerciais da Questor Espírito Santo:

(27) 3319-6493
WhatsApp: (27) 99834-4700


Saiba mais sobre o eSocial clicando nos assuntos abaixo:










sábado, 26 de agosto de 2017

Governo planeja campanha sobre o eSocial. Só testado, até agora, por pouco mais de mil empresas:



Em janeiro próximo, a adoção do eSocial será obrigatória para cerca de 15 mil empresas com faturamento superior a R$ 78 milhões em 2016.

  Por Silvia Pimentel 
  | Editora sipimentel@dcomercio.com.br


O governo liberou no início de agosto o ambiente de testes do eSocial para todas as empresas brasileiras. Mas pouco mais de mil companhias estão enviando as informações sobre os seus trabalhadores para a plataforma, criada para reunir num mesmo ambiente a ser compartilhado por vários órgãos do governo os dados sobre folha de salários e encargos trabalhistas.

No início de janeiro de 2018, o uso do eSocial será obrigatório para as empresas que faturaram mais de R$ 78 milhões em 2016. É um universo de cerca de 15 mil empresas, segundo estimativas do governo.

Para José Alberto Maia, representante do eSocial no Ministério do Trabalho, o número de empregadores cadastrados no ambiente de testes está abaixo das expectativas do governo, o que pode ser um sinal de despreparo das empresas.

Uma pesquisa recente da EY (antiga Ernest Young), conduzida com seus clientes, mostrou que mais da metade não estava preparada para usar o sistema.

A baixa adesão aos testes levou o governo e estudar a realização de uma campanha sobre a plataforma. Os detalhes, informou, estão sendo definidos pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República.

“O que nos deixa mais tranquilo é que cerca de 30 empresas da área de TI estão usando o sistema e essas companhias são fornecedoras de softwares dos empregadores que passarão a ser obrigados a usar a plataforma no ano que vem”, afirmou (A Questor Sistemas faz parte desse grupo seleto de empresas da área de TI / SI).

A campanha do governo também vai confirmar o cumprimento do cronograma atual, de uso obrigatório a partir do dia 1° janeiro para os grandes empregadores.

Em 1° de julho do próximo ano, entra na lista de obrigatoriedade o restante das empresas, incluindo as optantes do Simples Nacional e os Microempreendedores Individuais (Meis) que possuem um funcionário.  

As várias mudanças nos prazos de obrigatoriedade e as crises que afetam a economia e a política são algumas das explicações dos especialistas para o estado de “acomodamento” das empresas em relação ao eSocial, um dos módulos mais abrangentes e ambiciosos do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped).

A aprovação da Reforma Trabalhista também levou algumas empresas a cogitarem uma nova prorrogação. De acordo com Maia, de fato, as alterações na CLT vão exigir pequenos ajustes no sistema, mas sem comprometer o cronograma de uso obrigatório.

“Os impactos da reforma no sistema são moderados e exigirão pequenos ajustes”, informou  Maia. É o caso, por exemplo, do trabalho intermitente, o novo modelo de contratação de trabalhadores aprovado na reforma trabalhista.





Na visão do auditor fiscal, o eSocial é um projeto ambicioso e inovador, que vai revolucionar a forma como as empresas enviam as informações sobre os seus trabalhadores e que traz vantagens tanto para o fisco como para os empregadores.

“O aumento da percepção de risco tende a reduzir a sonegação”, afirma. De acordo com Maia, a fiscalização, no Brasil, das contribuições previdenciárias é atualmente feita de forma precária, atingindo apenas 4% das empresas. Com o eSocial, a Receita Federal terá um controle maior da arrecadação.

Do lado dos contribuintes, a vantagem será a redução do número de obrigações acessórias, como Rais, Caged, Dirf, Livro de Registro de funcionários, entre outras siglas de declarações exigidas das empresas.

O Caged, por exemplo, deverá ser extinto seis meses depois da implantação oficial do sistema, ou seja, no final de 2018. A obrigatoriedade de entrega da Rais deve acabar a partir de janeiro de 2019.

A Senior, especializada em softwares para gestão, é uma das empresas de TI que está testando o eSocial desde março deste ano.

De acordo com Ricardo Kremer, gerente de produtos, os testes envolvem o envio das informações trabalhistas de 12 clientes da companhia, que faturam mais de R$ 78 milhões por ano.

Em breve, a empresa vai liberar a solução desenvolvida para o eSocial para cerca de cinco mil clientes. “A realização dos testes é importante para aumentar a segurança das empresas e evitar os transtornos ocorridos com a entrada dos empregadores domésticos no sistema”, diz Kremer.

Os testes com a plataforma permitiram a realização de vários ajustes nas soluções desenvolvidas pelas empresas de softwares. Até a implantação final do sistema várias adaptações estão por vir. Hoje, a versão do leiaute usada é a 2.2.02. Mas já existem duas saindo do forno: 2.3 e 2.4.

Fonte: Diário do Comércio.